Rugas, sinal de envelhecimento
As rugas são um dos primeiros sinais do envelhecimento cutâneo, sobretudo quando acontece por influência de factores ambientais e comportamentos. E os portugueses sabem disso.
Sabem e receiam-nas, conforme concluiu o inquérito “Preocupações com o envelhecimento da pele”, recentemente realizado pela empresa de estudos de mercado GfK.
O objectivo era conhecer a percepção dos indivíduos em relação à saúde da pele e ao envelhecimento e o que se verificou é que, além das rugas, a flacidez está entre as principais preocupações dos inquiridos – mais de metade apontou estes dois sinais do passar do tempo sobre a pele.
Já os cabelos brancos foram nomeados por apenas 13 por cento dos inquiridos. E só um por cento apontou a gordura como o factor mais temido com o avançar da idade. Não obstante os receios, a quase totalidade dos inquiridos (90 por cento) afirmou que não tem rugas. Ainda assim mais de metade (54 por cento) admitiram usar produtos específicos ou fazer tratamentos para as prevenir e combater.
Os cremes revelaram-se a opção número um: os de rosto são usados por dois terços das mulheres abrangidas neste estudo e por quase um em cada quatro homens, enquanto os anti-rugas fazem parte dos cuidados de um quinto dos inquiridos – 32 por cento dos do sexo feminino e quatro por cento dos do masculino. Já as máscaras e outros tratamentos de dermocosmética suscitam pouca adesão – apenas três por cento das mulheres e um por cento dos homens os preferem.
A percepção dos indivíduos face às suas próprias rugas é diferente consoante a faixa etária: assim, 88 por cento dos jovens dos 18 aos 24 anos acreditam não ter rugas, contra menos de dois terços entre os 25 e os 34 anos.
São, contudo, os mais jovens os que mais receiam o envelhecimento da pele – preocupados ou muito preocupados foi como se manifestaram 42 por cento dos inquiridos dos 18 aos 24 anos.
Se é verdade que os inquiridos colocaram as rugas em primeiro lugar entre os receios associados ao envelhecimento, também é verdade que a grande maioria acredita que o envelhecimento não se traduz obrigatoriamente no surgimento de rugas. E elegeram como grandes inimigos da pele o sol (81 por cento), a má hidratação (63 por cento), a má alimentação (59 por cento) e os factores genéticos (46 por cento).
Estes resultados – a partir de 519 inquéritos, realizados em Lisboa e Porto – revelam que existe uma percepção correcta sobre a saúde da pele. É um facto que factores ambientais e comportamentais como a exposição excessiva e desprotegida ao sol, a desidratação e uma alimentação desequilibrada contribuem para o envelhecimento cutâneo precoce.
Sabem e receiam-nas, conforme concluiu o inquérito “Preocupações com o envelhecimento da pele“, recentemente realizado pela empresa de estudos de mercado GfK.
O objectivo era conhecer a percepção dos indivíduos em relação à saúde da pele e ao envelhecimento e o que se verificou é que, além das rugas, a flacidez está entre as principais preocupações dos inquiridos – mais de metade apontou estes dois sinais do passar do tempo sobre a pele.
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