Arquivo de mulher - Médicos de Portugal

A carregar...




Fernanda Águas acrescenta ainda que “se tem havido alguma redução do risco <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/cardiovascular';" onMouseover="fixedtooltip(2044, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">cardiovascular</span> no sexo masculino, o mesmo <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/j';" onMouseover="fixedtooltip(7123, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">j</span>á não acontece no sexo feminino porque na mulher a doença cardiovascular está subdiagnosticada, fruto de se dar maior atenção a outras doenças do âmbito feminino”. <br /> <br /> “A fase da vida influencia muito o risco que a mulher tem de desenvolver doença cardiovascular. A <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/menopausa';" onMouseover="fixedtooltip(10106, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">menopausa</span> é uma das fases em que a perda de estrogénios aumenta o risco de desenvolver doença cardiovascular. Quando a mulher faz terapêutica hormonal de substituição (THS) é para tratar os sintomas da menopausa e melhorar a qualidade de vida», diz a ginecologista acrescentando que «com menos de 60 anos, acreditamos que a THS pode ajudar a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/reduzir';" onMouseover="fixedtooltip(10379, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">reduzir</span> o risco cardiovascular».<br /> <br /> Fernanda Águas termina deixando um conselho: «a THS é para prescrever quando <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/h';" onMouseover="fixedtooltip(6002, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">h</span>á indicação, de forma individualizada e depois de estudar o perfil clínico da mulher em menopausa mas há uma "janela de oportunidade" em que a utilização desta terapêutica é benéfica na prevenção do risco cardiovascular». <br /> <br /> <br /> <br /> Mais informação sobre esta temática<br /> <br /> As doenças cardiovasculares representam a principal causa de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/mortalidade';" onMouseover="fixedtooltip(11592, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">mortalidade</span> feminina nos <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pa';" onMouseover="fixedtooltip(7887, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pa</span>íses ocidentais, principalmente após os 50 anos de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/idade';" onMouseover="fixedtooltip(6699, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">idade</span>, período em que se manifesta a menopausa e durante o qual os ovários deixam de funcionar e se regista uma menor produção de hormonas. A protecção cardiovascular assegurada durante a idade <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/f';" onMouseover="fixedtooltip(5165, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">f</span>értil é assim ameaçada por diversos factores de risco quando se estabelece a transição para a idade não reprodutiva. Nesta etapa as mulheres <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/t';" onMouseover="fixedtooltip(11098, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">t</span>êm 65% de probabilidade de vir a desenvolver hipertensão <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/arterial';" onMouseover="fixedtooltip(1173, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">arterial</span>, 46% de hipóteses de ter doença coronária e 31% de probabilidade de morrer de doença cardiovascular.<br /> <br /> Uma vez que a maioria das mulheres desconhece a incidência destas patologias na menopausa e não estão consciencializadas para a prevenção desse facto, o ginecologista tem um papel privilegiado no aconselhamento da saúde feminina durante as consultas de rotina. Para além das recomendações para a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pr';" onMouseover="fixedtooltip(9619, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pr</span>ática de um estilo de vida saudável, as indicações médicas deverão promover a redução dos factores de risco cardiovascular. “No climatério (transição do período fértil para o não reprodutivo) e na pós-menopausa recente (primeiros 10 anos), a utilização da terapêutica hormonal pode contribuir para proteger a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/parede';" onMouseover="fixedtooltip(8230, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">parede</span> <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/vascular';" onMouseover="fixedtooltip(3220, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">vascular</span> e deste modo reduzir o risco cardiovascular. Esta não pode ser uma estratégia isolada e há que aproveitar a presença da mulher nas consultas de vigilância ginecológica para associar aos rastreios oncológicos (<span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/cancro_da_mama';" onMouseover="fixedtooltip(14, this, event)" onMouseout="delayhidetip()"><span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/cancro';" onMouseover="fixedtooltip(1923, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">cancro</span> da mama</span> e <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/colo';" onMouseover="fixedtooltip(2649, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">colo</span> útero), o despiste e correcção da hipertensão arterial e das dislipidémias” sublinha Fernanda Águas.<br /> <br /> Estudos recentes defendem que a terapêutica hormonal de substituição (THS) utilizada em mulheres com menopausa recente e idade inferior a 60 anos pode reduzir a morbilidade e mortalidade cardiovascular. Nos anos 80-90 o estudo observacional Nurses's Health Study revelou uma redução do risco de doença coronária entre 30-50% nas mulheres que utilizaram a THS.





«Em gerações anteriores a relação entre pais e filhas era muito fechada. Havia raparigas que não sabiam do que se tratava, que eram apanhadas de surpresa e não falavam sobre o assunto, pensando que padeciam de uma doença grave», afirma a Dr.ª Teresinha Simões, ginecologista da Clínica Ginalto.<br /> <br /> «Hoje em dia, os pais não <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/t';" onMouseover="fixedtooltip(11098, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">t</span>êm dificuldades em abordar esta temática. Nota-se menos abertura em relação à sexualidade, por exemplo, e não tanto em relação à <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/menarca';" onMouseover="fixedtooltip(10067, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">menarca</span>», acrescenta a ginecologista.<br /> <br /> Porém, <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/h';" onMouseover="fixedtooltip(6002, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">h</span>á ainda pais que esperam que as escolas forneçam as explicações necessárias.<br /> <br /> «Mas as raparigas precisam de explicações menos científicas, pelo que é essencial promover o diálogo sobre a temática em casa», considera a especialista.<br /> <br /> A menarca assinala a transição da fase <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/infantil';" onMouseover="fixedtooltip(6860, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">infantil</span> para a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/idade';" onMouseover="fixedtooltip(6699, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">idade</span> <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/f';" onMouseover="fixedtooltip(5165, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">f</span>értil e inclui-se numa alteração que é a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/puberdade';" onMouseover="fixedtooltip(9961, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">puberdade</span>. Esta fase caracteriza-se por <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tr';" onMouseover="fixedtooltip(11858, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tr</span>ês factores principais: a menarca, ou aparecimento da primeira menstruação, a telarca, ou o aparecimento do peito, e a puberca, que é o aparecimento dos primeiros pêlos. Normalmente, a primeira menstruação surge entre os 8 anos e meio e os 13 anos, sendo a idade média de aparecimento os 11 anos.<br /> <br /> Segundo Teresinha Simões, «a idade em que surge a menarca é muito variável de rapariga para rapariga. Mas os pais devem estar muito atentos ao desenvolvimento das filhas, sendo aconselhável consultar o médico se aos 14 anos não tiver quaisquer manifestações de desenvolvimento que caracterizam a puberdade, seja em termos de ausência da primeira menstruação, de peito ou de pêlos. É igualmente aconselhável a visita ao ginecologista se a menarca aparecer antes dos 7 anos e meio».<br /> <br /> O aparecimento do período menstrual é um sinal do normal funcionamento do <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/organismo';" onMouseover="fixedtooltip(9022, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">organismo</span>. Este prepara-se todos os meses para a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/gravidez';" onMouseover="fixedtooltip(5973, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">gravidez</span>: os ovários produzem óvulos que, quando atingem a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/maturidade';" onMouseover="fixedtooltip(7782, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">maturidade</span>, são transportados para o útero através das trompas de Falópio. Se o óvulo não for fertilizado pelo espermatozóide, é expelido pelo corpo através da menstruação. <br /> <br /> Todavia, a ginecologista alerta para o facto de as primeiras menstruações serem, em <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/geral';" onMouseover="fixedtooltip(5778, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">geral</span>, irregulares e aconselha a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/consulta';" onMouseover="fixedtooltip(3044, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">consulta</span> ao médico se a irregularidade persistir ou se a rapariga sofrer de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/dismenorreia';" onMouseover="fixedtooltip(4067, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">dismenorreia</span>, situação em que as dores menstruais são muito fortes.<br /> <br /> Neste caso, o médico pode aconselhar o uso de analgésicos ou da pílula.<br /> <br /> «Existem estudos que indicam que quando utilizada muito precocemente a pílula pode atrasar o <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/crescimento';" onMouseover="fixedtooltip(3371, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">crescimento</span> em cerca de dois centímetros», adverte Teresinha Simões.<br /> <br /> Contudo, um <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tratamento';" onMouseover="fixedtooltip(11947, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tratamento</span> com o <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/contraceptivo';" onMouseover="fixedtooltip(3065, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">contraceptivo</span> mencionado é, normalmente, recomendado a raparigas que <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/j';" onMouseover="fixedtooltip(7123, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">j</span>á tenham iniciado a sua vida sexual – e em que se combina como método <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/anticoncepcional';" onMouseover="fixedtooltip(933, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">anticoncepcional</span> –, ou que apresentem ciclos menstruais muito irregulares e muito prolongados (com duração de sete/oito dias).<br /> <br />





A <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/gravidez';" onMouseover="fixedtooltip(5973, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">gravidez</span> divide-se em duas fases: a embrionária, que ocorre nas 10 primeiras semanas de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/amenorreia';" onMouseover="fixedtooltip(659, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">amenorreia</span> e que se conta a partir do primeiro dia da última menstruação, e a fase fetal, a partir da décima semana.<br /> <br /> «No entanto, não acontece nada de particular que distinga estas 10 semanas como divisoras das duas fases», salienta o Dr. João Malta, ginecologista.<br /> <br /> Em relação à vida intra-uterina e ao desenvolvimento do embrião, o especialista esclarece que as funções mais importantes do <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/organismo';" onMouseover="fixedtooltip(9022, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">organismo</span> se desenvolvem em primeiro lugar.<br /> <br /> «Os sistemas <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/nervoso';" onMouseover="fixedtooltip(8073, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">nervoso</span> central ou <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/cardiovascular';" onMouseover="fixedtooltip(2044, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">cardiovascular</span> desenvolvem-se primeiro que o sistema <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/digestivo';" onMouseover="fixedtooltip(3978, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">digestivo</span>, por exemplo, porque são essenciais à vida», comenta João Malta.<br /> <br /> Os sistemas nervoso central e cardíaco formam-se muito cedo. Desde os 16 a 18 dias após a concepção, altura em que o embrião tem menos de dois milímetros, <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/j';" onMouseover="fixedtooltip(7123, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">j</span>á são detectados batimentos no <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tubo';" onMouseover="fixedtooltip(12175, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tubo</span> cardíaco – coração ainda sem as quatro divisões: ventrículos e aurículas esquerdos e direitos. As células que originam os órgãos reprodutivos também estão presentes desde muito cedo, logo 15 dias após a concepção.<br /> <br /> <br /> Vigiar a gravidez<br /> <br /> As ecografias são exames a que as grávidas estão obrigatoriamente sujeitas. Quanto ao número, é muito variável de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pa';" onMouseover="fixedtooltip(7887, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pa</span>ís para país, mas, em Portugal, realizam habitualmente <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tr';" onMouseover="fixedtooltip(11858, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tr</span>ês ecografias durante a gravidez. Estas destinam-se a identificar possíveis alterações no embrião ou no <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/feto';" onMouseover="fixedtooltip(5324, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">feto</span> e a vigiar o seu desenvolvimento.<br /> <br /> A primeira realiza-se por volta das 12 semanas de gestação e destina-se a determinar a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/idade';" onMouseover="fixedtooltip(6699, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">idade</span> real do bebé e a eventual existência de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/g';" onMouseover="fixedtooltip(5657, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">g</span>émeos; a detectar patologias do trofoblasto, órgão a partir do qual se forma a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/placenta';" onMouseover="fixedtooltip(8938, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">placenta</span>; e a identificar marcadores de risco genético. A primeira <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/ecografia';" onMouseover="fixedtooltip(4272, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">ecografia</span> pode também identificar mal formações grosseiras, como a ausência do sistema nervoso central, bem como outras deficiências incompatíveis com a vida.<br /> <br /> Entre a 20.ª e 22.ª semanas de gestação, procede-se à realização da segunda ecografia. Esta destina-se a verificar se os órgãos estão correctamente dispostos e a identificar malformações não visíveis aquando do primeiro exame.<br /> <br /> Na fase final da gravidez, entre a 32.ª e a 34.ª semanas, constatam-se as condições do feto e da mãe para o <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/parto';" onMouseover="fixedtooltip(8260, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">parto</span>.<br /> <br /> «Verifica-se, por exemplo, se as medidas do feto se encontram perto da média ou se se trata de um bebé demasiado pequeno ou demasiado grande em relação à média e se necessita de cuidados extra, aquando do nascimento», esclarece João Malta. Avaliam-se também as condições da mulher para o parto, «se a grávida tem, por exemplo, a placenta precocemente envelhecida, como é comum nas grávidas fumadoras ou hipertensas».<br />





A sociedade moderna difunde ideais de beleza, em que os cultos da juventude, elegância, magreza e beleza são reis. Dos 16 aos 80, são cada vez mais as mulheres que recorrem a métodos de rejuvenescimento, antienvelhecimento e emagrecimento. <br /> O Dr. Ângelo Rebelo, cirurgião <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pl';" onMouseover="fixedtooltip(8931, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pl</span>ástico e responsável pela Clínica Milénio, afirma que actualmente faz-se mais o culto do antienvelhecimento que do rejuvenescimento. E a diferença entre estes dois conceitos está, essencialmente, na <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/idade';" onMouseover="fixedtooltip(6699, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">idade</span> em que se recorre aos tratamentos.<br /> <br /> «Hoje em dia, o rejuvenescimento está a perder terreno para o atrasar do envelhecimento, como um método de prevenção e de manutenção de uma aparência mais jovem», diz o especialista. <br /> <br /> São muitos os factores que podem contribuir para um envelhecimento precoce da <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pele';" onMouseover="fixedtooltip(8513, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pele</span>. A genética, os factores hormonais, os <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/h';" onMouseover="fixedtooltip(6002, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">h</span>ábitos alimentares, o stress, a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pr';" onMouseover="fixedtooltip(9619, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pr</span>ática de actividade <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/f';" onMouseover="fixedtooltip(5165, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">f</span>ísica, os hábitos associados ao <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tabagismo';" onMouseover="fixedtooltip(11104, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tabagismo</span>, o álcool, a exposição solar, os factores geográficos e ambientais. Tudo isto está de alguma forma relacionado com o envelhecimento precoce. No entanto, a genética prevalece sobre as outras causas.<br /> <br /> «É a genética que diz se a mulher vai ter rugas aos 30, aos 60 ou 70 anos, embora os restantes factores também tenham uma palavra importante nesta matéria», observa Ângelo Rebelo.<br /> <br /> A exposição solar prolongada ou os efeitos do tabaco provocam inegavelmente danos no <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/organismo';" onMouseover="fixedtooltip(9022, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">organismo</span> do indivíduo, que vão reflectir-se na pele.<br /> <br /> Mas os tratamentos destinados tanto ao rejuvenescimento como ao antienvelhecimento coincidem, muitas vezes, e podem ser aplicados na <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/face';" onMouseover="fixedtooltip(5169, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">face</span> ou no corpo.<br /> <br /> Segundo o cirurgião plástico, a procura e localização dos tratamentos é sazonal: «No Inverno, há uma procura maior dos tratamentos para a face, enquanto na Primavera a mulher começa a usar roupas diferentes, a descobrir mais o corpo, dando maior atenção ao corpo a partir dessa altura.»<br /> <br /> São, contudo, actos não exclusivos do público feminino... Os homens também começam a aderir a alguns tratamentos e a recorrer a cremes, peelings e botox.<br /> <br /> <br /> <br /> Espelho meu, por que <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tipo';" onMouseover="fixedtooltip(11465, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tipo</span> <br /> de <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/t';" onMouseover="fixedtooltip(11098, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">t</span>écnica posso optar?<br /> <br /> Os vários tratamentos a que se pode recorrer agrupam-se em <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tr';" onMouseover="fixedtooltip(11858, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tr</span>ês grandes grupos: esteticista, <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/medicina';" onMouseover="fixedtooltip(7814, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">medicina</span> estética e <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/cirurgia';" onMouseover="fixedtooltip(2395, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">cirurgia</span>.<br /> <br /> Nas técnicas associadas ao primeiro grupo, esteticista, cabem os tratamentos desempenhados pelas esteticistas e cabeleireiros. Vão desde a utilização de cremes ao emprego de métodos que implicam <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/j';" onMouseover="fixedtooltip(7123, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">j</span>á alguma tecnologia, embora de baixa potência. <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/laser';" onMouseover="fixedtooltip(7270, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">Laser</span> e tratamentos com ultra--sons podem ser desempenhados por aqueles profissionais, desde que os aparelhos tenham uma baixa potência.<br /> <br /> «No entanto, estes tratamentos têm resultados subjectivos, variando de pessoa para pessoa, e são limitados no tempo. Até os tratamentos da medicina estética, como o botox, são limitados e subjectivos. O cliente tem de ter a noção de que não há resultados eternos com estas técnicas», adverte o cirurgião plástico.<br />













Mas <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/h';" onMouseover="fixedtooltip(6002, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">h</span>á outros tipos de disfunção sexual que podem afectá-la. A <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/fobia';" onMouseover="fixedtooltip(5467, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">fobia</span> sexual é caracterizada pelo evitar de uma actividade sexual, que envolve sentimentos de repulsa, <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/ansiedade';" onMouseover="fixedtooltip(895, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">ansiedade</span> e medo. Existe também a disfunção da excitação sexual, que é a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/incapacidade';" onMouseover="fixedtooltip(6812, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">incapacidade</span> persistente ou <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/recorrente';" onMouseover="fixedtooltip(10333, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">recorrente</span> em adquirir ou manter a lubrificação <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/vaginal';" onMouseover="fixedtooltip(2976, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">vaginal</span> até o final do acto sexual. A mulher nesta situação tem pouca ou nenhuma sensação de excitação.<br /> <br /> Normalmente, existe uma «dessincronia entre o que acontece psicológica e fisicamente, sendo que a mulher pode estar excitada, mas não ter lubrificação suficiente que permita a penetração, ou pode acontecer o contrário, a mulher pode ter lubrificação, mas não se sente excitada», afirma o especialista.<br /> <br /> As consequências são, sobretudo, psicológicas: a mulher que padece de disfunção sexual sente-se muitas vezes diminuída, embaraçada e envergonhada, e o problema pode afectar a vida do casal.<br /> <br /> «A anorgasmia e o <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/vaginismo';" onMouseover="fixedtooltip(2978, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">vaginismo</span> são mais graves do ponto de vista psicológico, <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/j';" onMouseover="fixedtooltip(7123, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">j</span>á que a mulher sente-se diminuída, sente que lhe falta qualquer coisa, enquanto a falta de desejo afecta sobretudo o casal», frisa o sexólogo.<br /> <br /> As disfunções sexuais masculinas e femininas são vividas de modo diferente.<br /> <br /> «A mulher associa o problema à qualidade da relação», diz o especialista. Para o homem o problema é mais pesado, já que este «assume a responsabilidade pelo prazer da mulher durante a relação sexual».<br /> <br /> Além deste <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/factor';" onMouseover="fixedtooltip(5172, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">factor</span>, o sexo masculino não associa a disfunção à relação, «considera-o como um factor independente», observa o especialista, continuando:<br /> <br /> «Se o homem não tem erecção, sempre verá o problema como algo independente da relação e até de outras coisas como de doenças que possa ter ou ainda de factores como a <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/idade';" onMouseover="fixedtooltip(6699, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">idade</span>.»<br />





Convém, no entanto, não esquecer que ao usar-se produtos normais de banho na <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/higiene';" onMouseover="fixedtooltip(6340, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">higiene</span> feminina é provável que a zona <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/genital';" onMouseover="fixedtooltip(5765, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">genital</span> seja agredida. Afinal, os tecidos que envolvem esta zona <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/t';" onMouseover="fixedtooltip(11098, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">t</span>êm características muito específicas, que se diferenciam das outras partes do corpo. Note-se que o <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/tecido';" onMouseover="fixedtooltip(11183, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">tecido</span> do aparelho <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/reprodutor';" onMouseover="fixedtooltip(10838, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">reprodutor</span> feminino tem um <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/ph';" onMouseover="fixedtooltip(8798, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pH</span> ácido (4,5) e o resto da <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/pele';" onMouseover="fixedtooltip(8513, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">pele</span> um pH <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/neutro';" onMouseover="fixedtooltip(8335, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">neutro</span> (7). <br /> Desta forma, considera-se um bom produto para a higiene íntima aquele que protege a flora <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/vaginal';" onMouseover="fixedtooltip(2976, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">vaginal</span>. A ausência de odor é uma das características destes produtos, <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/j';" onMouseover="fixedtooltip(7123, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">j</span>á que o cheiro está associado a desodorizante que, por sua vez, pode causar reacções alérgicas e irritações.<br /> Actualmente, existem no mercado inúmeros produtos que permitem à mulher uma correcta e eficaz higiene íntima diária que, além de contribuí<span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/rem';" onMouseover="fixedtooltip(10529, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">rem</span> para o equilíbrio fisiológico, respeitam o pH vaginal.<br /> É também importante ter em conta que <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/h';" onMouseover="fixedtooltip(6002, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">h</span>á produtos específicos para as diferentes fases da vida da mulher. Por exemplo, o período menstrual propicia o desenvolvimento de bactérias, porque o pH da <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/vagina';" onMouseover="fixedtooltip(2975, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">vagina</span> torna-se mais <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/alcalino';" onMouseover="fixedtooltip(577, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">alcalino</span>, pelo que a higiene deverá ser feita com um produto que tenha igualmente propriedades anti-sépticas. <br /> <br /> Fonte: <span class="tooltip" onClick="window.location='/glossario/medicina';" onMouseover="fixedtooltip(7814, this, event)" onMouseout="delayhidetip()">Medicina</span> & Saúde®


ÁREA RESERVADA

|

Destina-se aos profissionais de saúde

Informações de Saúde

Siga-nos

Copyright 2017 Médicos de Portugal por digital connection. Todos os direitos reservados.