Sol: Pequenos mas protegidos
É também aconselhável que usem óculos de sol, com protecção UV igual ou superior a 99%. A protecção passa ainda pela ingestão regular de líquidos, de modo a prevenir a desidratação.
• O que fazer se a criança apanhar um “escaldão”?
Geralmente, as queimaduras solares não se denunciam de imediato, com os sintomas – sensação de calor e dor, arrepios e comichão – a surgirem mais ao fim do dia, já após a exposição solar.
O que há a fazer é dar um banho de água tépida (não fria) para arrefecer a pele ou, em alternativa, aplicar compressas frescas, de modo a aliviar o calor e a dor.
Depois, há que aplicar um produto específico (sob a forma de gel ou loção). Se a criança tiver febre, pode aliviar-se com um analgésico (paracetamol ou ibuprofeno, mas não aspirina). E, claro, deve manter-se longe do sol até que a pele recupere.
Estes são cuidados básicos mas essenciais quando se trata de proteger as crianças da exposição solar. Mas precisamente porque estamos a falar de crianças nem sempre é fácil conquistá-las para esta causa: quando estão na brincadeira, facilmente resistem à aplicação do protector e se esquecem do chapéu… Há que insistir e dar o exemplo: quando os adultos também se protegem têm mais credibilidade junto dos mais pequenos.
FARMÁCIA SAÚDE – ANF
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